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Militares juntam-se aos bombeiros

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Apesar de, esta Sexta-feira, pelas 19H25, ter sido dado como controlado o fogo de Monchique/Portimão, mantém-se no terreno um vasto número de bombeiros, para garantir que qualquer eventual reacendimento terá uma resposta pronta e em força.

Segundo a informação disponível no site da Protecção Civil, há ainda cerca de 380 bombeiros na zona.

A fase de consolidação e rescaldo é considerada como tão ou mais importante que a de combate às chamas, pelo que as operações devem continuar a desenvolver-se ao longo dos próximos dias.

Mas os soldados da paz não estão sozinhos nesta tarefa, uma vez que, segundo declarações do comandante Richard Marques à CM TV, também 206 militares  das Forças Armadas se juntaram na tarefa de não dar a mínima hipótese das chamas renascerem das cinzas. Se forem necessários, também se mantêm dois meios aéreos de prevenção, em Monchique.

Aquele responsável operacional diz que as condições meteorológicas são, agora, menos adversas. Há menos calor e, sobretudo, menos vento, uma situação que é positiva, uma vez que o vento forte e inconstante que se fez sentir nos últimos dias foi considerado um dos principais aliados do fogo.

Segundo as informações que, aos poucos, vão sendo dadas pelas autoridades e pelas autarquias afectadas pelo incêndio, supõe-se que, no total, a área ardida terá sido de cerca de 2.200/2.500 hectares.

Houve necessidade de retirar das suas casas, como medida preventiva, 55 pessoas que, entretanto, já terão regressado, até porque, até agora, não há indicação de algum imóvel habitado ter sido consumido pelas chamas. As casas que foram afectadas estavam abandonadas e, muitas delas, em ruínas.

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