Economia

Setor turístico algarvio à beira de “uma catástrofe económica e social sem precedentes”

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A Associação dos Hotéis e Empreendimentos Turísticos do Algarve (AHETA) pede ao Governo para que aprove a “atribuição urgente de apoios financeiros ao sector empresarial da região, sob a forma de subvenções a fundo perdido, quer para a recapitalização de empresas viáveis, convertendo dívida em capital, quer através da injeção de fluxos financeiros para fortalecer a robustez do cash flow das empresas hoteleiras e turísticas regionais.

Para esta associação, a medida é fundamental para “evitar uma catástrofe económica e social sem precedentes e salvar o turismo do Algarve”.

Em comunicado, a AHETA refere que o agudizar da crise pandémica” agravou a situação económica e social do Algarve, descapitalizando as empresas que operam na região e deixando-as à beira de um precipício económico sem precedentes, tendo o desemprego atingido níveis impensáveis e nunca experimentados anteriormente”.

Em face disso, é necessária a intervenção do Estado, uma vez que “constitui uma obrigação e um dever nacional salvar o que é viável e pode ser salvo, caso contrário estaremos a comprometer o futuro do Algarve e do País, assim como toda a actividade turística, enquanto um dos sectores mais pujantes, estratégicos e prioritários da economia portuguesa”.

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