Comédia do Boa Esperança vai ‘virar’ filme
A comédia que o Boa Esperança Atlético Clube Portimonense lançou durante a pandemia, “Marafada Quarentena”, vai ser convertida em filme.
O anúncio foi feito pelo encenador e ator do grupo, Carlos Pacheco, ontem à noite, no final da sessão de apresentação da nova revista, “Com a Corona aos Saltos”.
A iniciativa partiu de uma produtora de Lisboa, “é um projeto muito arrojado, que nos vai dar uma projeção enorme” e que será gravado nos concelhos de Portimão e Lagoa.
Quando foi abordado com a proposta, “a primeira coisa que me disseram foi que seremos nós os atores principais”, embora no filme também surjam artistas mais conhecidos do grande público.
Quanto ao espetáculo que ontem foi apresentado, vai ficar em cena no Boa Esperança até ao final de maio e, a partir daí, “já temos uma digressão marcada” por outros palcos, um pouco por todo o Algarve.
Quem, ontem à noite, foi assistir à revista deparou-se com um espaço renovado, fruto das obras que foram levadas a cabo e que irão continuar nos próximos tempos, com o objetivo criar melhores condições para que a coletividade desenvolva e aumente as suas atividades.
Foram duas horas de constantes gargalhadas, graças aos imaginativos e brejeiros quadros que Carlos Pacheco e a sua equipa protagonizaram. Começou com uma ‘excursão’ algo atabalhoada, passou pela visita de duas variantes do corona vírus, do chef Ljubomir, de um ‘romance’ entre funcionários da Junta e da Câmara e de referências às mangueiras dos bombeiros, entre muitos outros.
Esta primeira apresentação de “Com a Corona aos Saltos” terminou com uma homenagem a Ilídio Poucochinho, recentemente falecido, que foi um dos grandes responsáveis pela continuidade e sucesso do teatro de revista do Boa Esperança.







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