Continuam na Fóia de Monchique quase 3 centenas de bombeiros
O incêndio da Fóia de Monchique está dominado, mas os bombeiros mantêm um forte contingente na zona para garantir que não haverá surpresas no decorrer das acções de rescaldo.
Ao longo da madrugada registaram-se alguns reacendimentos, tendo um deles ainda causado algumas preocupações e dado muito trabalho aos soldados da paz.
Como as previsões meteorológicas para esta Segunda-feira, 5 de Setembro, indicam que este vai ser mais um dia de altas temperaturas, os responsáveis dos Bombeiros e da Protecção Civil não querem facilitar, pelo que mantêm no local 293 operacionais, apoiados por 99 viaturas terrestres e por 3 meios aéreos.
As atenções viram-se, agora, para o Tribunal de Portimão, onde, ao longo do dia, vai ser ouvido o homem que foi apanhado por dois militares da GNR a atear um incêndio na Fóia de Monchique, tendo, sido, posteriormente, entregue à Polícia Judiciárisa.
De acordo com informações divulgadas pelas autoridades, trata-se de um homem de 49 anos de idade, que reside no concelho de Loulé. É suspeito de ter acendido todos os fogos que surgiram entre Portimão e a Fóia da Monchique.
Recorde-se que o primeiro incêndio surgiu na zona do Porto de Lagos, pelas 16H27, ainda no concelho de Portimão. Cerca de 15 minutos mais tarde, começou a lavrar um outro, a poucos quilómetros, nas Caldas de Monchique, e às 17H08 acendia-se o da Fóia.
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