Economia

Vendas de peixe nas lotas algarvias valem quase 25% do total nacional

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As lotas algarvias contribuíram com quase 25% para a verba total facturada nas lotas e postos da Docapesca, ao longo dos primeiros oito meses deste ano.

No Algarve, as vendas totalizaram 34,1 milhões, o que significa um aumento de 6% em relação ao período homólogo, enquanto que na globalidade do país a receita chegou aos 137,2 milhões, o que representa um crescimento de 3,3%.

Depois do Algarve, as regiões que mais receitas geraram foram o Centro Sul (Península de Setúbal e Litoral Alentejano) com 32,1 milhões de euros (-5%); o Centro (de Nazaré a Cascais) com 31,1 milhões (+11%), o Centro Norte (de Aveiro à Figueira da Foz) com 18,4 milhões (+8%) e a região de Matosinhos (de Matosinhos a Espinho) com 14,7 milhões de euros (-7%).

A lota de Peniche foi responsável por 24,5 milhões de euros, seguindo-se Sesimbra (15,9 milhões), Matosinhos (14,5) e Aveiro (8,5M€). No que diz respeito ao Algarve, a lota que mais facturou foi a de Vila Real de Santo António (8,3 milhões), seguida pela de Portimão (6,9 milhões).

O preço médio por quilo subiu de 2,01 para 2,13 euros, traduzindo-se num crescimento de 6,2 % face ao mesmo período do ano anterior. Esta valorização do pescado permitiu aos pescadores melhorar o seu rendimento face a 2016, apesar da redução do volume capturado de 66,2 para 64,3 mil toneladas (-2,8%).

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