Entrevista

Futura sede da Junta de Portimão vai custar 1,2 milhões de euros

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Foi publicado hoje em Diário da República o aviso de abertura de concurso para as obras de adaptação de um edifício situado perto da Igreja Matriz para futura sede da Junta de Freguesia de Portimão. Trata-se de uma obra que, diz o presidente da autarquia, Álvaro Bila, deverá custar cerca de 1,2 milhões de euros.

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Quando é que imagina que as obras poderão ter início?

Não consigo, nesta fase, dar uma resposta concreta. O concurso foi lançado agora, seguem-se os trâmites legais e ainda terá de ir ao Tribunal de Contas.

O que posso dizer é que assim que todas estas fases estejam ultrapassadas, estamos em condições de arrancar com a obra pois, a nível financeiro, a Junta já dispõe da verba necessária para o efeito.

Quanto é que vai custar esta intervenção?

O valor base do concurso que agora lançámos é de 1,2 milhões de euros.

Que vantagens essenciais vai trazer este edifício?

São instalações que vão ficar dotadas de meios de acessibilidades para todos, ao contrário do que acontece com as atuais, em que se torna muito difícil a alguém que tenha mobilidade reduzida subir ao 1º andar.

Depois há outro aspeto importante: o atual edifício da Junta tem condições degradantes e os organismo públicos devem dar o exemplo. Se defendem uma cidade mais limpa e arrumada também têm que reabilitar os seus imóveis.

Imagino que o espaço da  futura sede também seja maior…

O espaço, a nível de construção, é maior, mas não vamos ocupá-lo todo. Foram encontrados alguns vestígios arqueológicos no seu interior e queremos preservá-los e expô-los para que sejam apreciados por toda a gente que se desloque à junta.

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